Sala dos Passos Perdidos
Exposição do
Grupo de Desenho Passos Perdidos
Abertura: Quinta-feira 26/10 , às 19h
de 27/10 a 24/11
de terças a sextas, das 14h às 19h
Visitas poderão ser agendadas pelo telefone (051) 33125164.
SUBTERRÂNEA
Av.Independência, n° 745 (subsolo)
Porto Alegre.
A exposição Sala dos Passos Perdidos é o resultado de uma ação conjunta do grupo de desenho Passos perdidos.
O espaço escolhido para a exposição, a galeria-atelier Subterrânea, é o próprio local onde os artistas vem se reunindo.
O desenho tem esse aspecto de atividade “subterrânea,” alicerce de todo processo de criação. Pode-se dizer que o processo do desenho está nos subterrâneos da arte, nos primórdios, na necessidade primeira de riscar e arriscar.
Durante um mês, os desenhistas trabalharam, juntos e ao mesmo tempo, diretamente sobre as paredes laterais da galeria-atelier. Já na parede frontal, cada um delimitou um campo de atuação no qual mostra sua caligrafia individual, ficando evidenciadas as semelhanças e diferenças na composição da identidade do grupo.
O nome do grupo e da exposição vem da expressão francesa salle des pas perdus, que faz referência às salas de espera das estações de trem, nas quais os passageiros transitam provisoriamente. Associou-se o processo do desenho ao estado de deriva onde o destino é ainda distante, percorrido por gestos perdidos, descaminhos e acasos.
Grupo de Desenho Passos Perdidos
Abertura: Quinta-feira 26/10 , às 19h
de 27/10 a 24/11
de terças a sextas, das 14h às 19h
Visitas poderão ser agendadas pelo telefone (051) 33125164.
SUBTERRÂNEA
Av.Independência, n° 745 (subsolo)
Porto Alegre.
A exposição Sala dos Passos Perdidos é o resultado de uma ação conjunta do grupo de desenho Passos perdidos.
O espaço escolhido para a exposição, a galeria-atelier Subterrânea, é o próprio local onde os artistas vem se reunindo.
O desenho tem esse aspecto de atividade “subterrânea,” alicerce de todo processo de criação. Pode-se dizer que o processo do desenho está nos subterrâneos da arte, nos primórdios, na necessidade primeira de riscar e arriscar.
Durante um mês, os desenhistas trabalharam, juntos e ao mesmo tempo, diretamente sobre as paredes laterais da galeria-atelier. Já na parede frontal, cada um delimitou um campo de atuação no qual mostra sua caligrafia individual, ficando evidenciadas as semelhanças e diferenças na composição da identidade do grupo.
O nome do grupo e da exposição vem da expressão francesa salle des pas perdus, que faz referência às salas de espera das estações de trem, nas quais os passageiros transitam provisoriamente. Associou-se o processo do desenho ao estado de deriva onde o destino é ainda distante, percorrido por gestos perdidos, descaminhos e acasos.